Sobre

Nervochaos, Miasthenia, Severa e Hellarise lançam material inédito no Dia Internacional da Mulher

Bandas de metal extremo presenteiam fãs na coletânea Sister Darkness.

Lancamentos

No Dia Internacional da Mulher (08 de março), o blog Bull in the Heather e o site Metal Ground lançaram a coletânea “Sister Darkness”.

O disco busca ampliar o debate sobre a presença da mulher nos subgêneros do rock e conta com bandas brasileiras de som brutal que tenham pelo menos uma integrante feminina em suas formações.

A Nervochaos (SP), banda paulista consagrada na cena do metal nacional e internacional, participa com a canção “Ad Maiorem Satanae Gloriam”, faixa do novo álbum “Nycthopilia”. O disco será lançado mundialmente no dia 7 de abril na América do Norte e Europa. A presença e a atitude de palco da guitarrista Cherry Taketani, conhecida pela sua atuação como vocalista e guitarrista da banda Hellsakura, tem sido inspiração para muitas mulheres se aventurarem no mundo do metal.

Já a Miasthenia (Brasília-DF) vem com a porrada “Ossário”. A música é uma homenagem às deusas guerreiras Amazonas e fala da resistência das mulheres contra a conquista e catequização em tempos coloniais. A Miasthenia prepara o lançamento de seu novo álbum, intitulado “Antípodas”, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2017.

A HellArise (SP) apresenta o single inédito “Shaded Land”. A faixa aborda um mal que atinge muitas pessoas hoje em dia: a depressão. Descreve o conflito de sentimentos, a força para não desistir e, ao mesmo tempo, a vontade de deixar tudo para trás. A música alterna momentos berrados a passagens melódicas com vocais suaves, capitaneados por Flávia Morniëtári.

Em uma conexão – Rio de Janeiro – Canadá, a Severa apresenta “Madness in its Place”. A música é um thrash brutal entoado por Juliana Hesegawa. A letra fala do antigo hospital psiquiátrico Severalls Hospital, que ficava localizado em Essex, no Reino Unido. Nele, relata-se que a maior parte dos pacientes eram mulheres admitidas por sua própria família, por não se enquadrarem nos padrões da época, e por isso eram internadas como loucas

Madness in its Place” integra o EP “Turbulent Flow“. Assim como a Nervochaos e a Miasthenia, o disco da Severa tem previsão para o primeiro semestre deste ano.

Além da Nervochaos, Miasthenia, Severa e HellArise, os grupos que abraçaram a ideia da coletânea são: Cauterization (SP), Darksiders (PB), Dropped Out (CE), Exxon (PR), Finita (RS), Gangrena Gasosa (RJ), Losna (RS), Manger Cadavre? (SP) e Sinaya (SP).

Ambas as músicas podem ser ouvidas em streaming ou baixadas gratuitamente neste link:
https://queensofnoisesite.wordpress.com/2017/01/04/download/

SISTER DARKNESS Capa SISTER DARKNESS Contracapa

O disco “Sister Darkness” conta com apoio da Ponte Plural, iniciativa cultural de fomento ao empreendedorismo musical brasileiro; e também da Mutante Radio, plataforma online radiofônica que propaga a música independente nacional.

Links:

www.metalground.com.br

https://bullintheheatherblog.wordpress.com

https://queensofnoisesite.wordpress.com

www.ponteplural.com.br

www.mutanteradio.com

No Ossário das Amazonas com a Miasthenia

No Dia Internacional da Mulher, a banda Miasthenia lançou a inédita “Ossário”, metal brutal sobre guerreiras amazonas.

Diretamente de Brasília, o trio de extreme pagan metal prepara o lançamento de seu novo álbum, intitulado “Antípodas”, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2017.

Enquanto o disco não sai, o grupo liberou a faixa “Ossário” em primeiríssima mão para a coletânea Sister Darkness.

Ossário fala da resistência de mulheres guerreiras Amazonas contra a conquista e catequização em tempos coloniais.

Trata-se de uma homenagem às deusas guerreiras que não aceitaram ser subjugadas por homens, vivendo então de forma independente[1].

Confira aqui a letra completa:

OSSÁRIO
Paisagens de medo / De verde profundo
De templos de pedra que reluzem na escuridão
Na terra de temidas guerreiras
Expedições hostis se aproximam para converter conquistar

No ossário das Amazonas / Sacrifícios à grande deusa
No ossário das Amazonas / Sacrifícios à grande deusa

Ídolos femininos de pedra / Nos altares do templo
Sangue e corações humanos / Imagens de deusas guerreiras
Soldados inimigos / Recusam acreditar
Num mundo tribal / De ordem matriarcal

No ossário das Amazonas / Sacrifícios à grande deusa
No ossário das Amazonas / Sacrifícios à grande deusa

São as lendas demoníacas
Que nascem do temor
E do desejo de dominar
Um mundo tribal
Insubmisso e perturbador
Que não irá se ajoelhar diante da cruz

Ossário de deusas guerreiras / Santuário da morte
De cultos à insubmissão / Altares de rebelião
Ossário de deusas guerreiras / Santuário da morte
De cultos à insubmissão / Altares de rebelião

“Ossário” é uma porrada feroz que inicia com dedilhado de guitarra, seguido por um ataque de bateria, teclado e solos distorcidos em ritmo lento. Logo entra o vocal e a música explode até o refrão marcante, que situa sonoramente a temática guerreira da música.

O novo disco “Antípodas” foi gravado no BroadBand Studio em Brasília. Todas as músicas foram compostas pela banda, com letras de Susane Hécate.

A Miasthenia toca Extreme Pagan Metal em português, com temática voltada para a história e mitologia pré-colombiana, as guerras de conquista da América no século XVI e a resistência ameríndia.

A formação atual é: Susane Hécate (vocal e teclado), Thormianak (guitarra e baixo) e V. Digger (bateria).

Miastheniafoto Zé Misanthrope

Siga a Miasthenia:
www.facebook.com/miasthenia

www.youtube.com/user/Miastheniaband

– Baixe gratuitamente a coletânea Sister Darkness (ou ouça em streaming aqui):
https://queensofnoisesite.wordpress.com/2017/01/04/download

[1] Leia mais sobre a história das guerreiras Amazonas:
http://super.abril.com.br/historia/amazonas-lenda-ou-realidade

www.infoescola.com/mitologia/a-lenda-das-amazonas

Nervochaos lança inédita Ad Maiorem Satanae Gloriam no Dia Internacional da Mulher

A Nervochaos é uma banda paulista consagrada na cena do metal nacional e internacional.

A presença e a atitude de palco da guitarrista Cherry Taketani, conhecida por sua atuação como vocalista e guitarrista da banda Hellsakura, tem sido inspiração para muitas mulheres se aventurarem no mundo do metal.

O grupo acaba de lançar a inédita “Ad Maiorem Satanae Gloriam”, faixa do novo álbum “Nycthopilia”.

O disco será lançado mundialmente no dia 7 de abril na América do Norte e Europa.

A faixa faz parte da coletânea Sister Darkness, lançada no Dia Internacional da Mulher (08 de março). O album também conta com a participação de Cauterization (SP), Darksiders (PB), Dropped Out (CE), Exxon (PR), Finita (RS), Gangrena Gasosa (RJ), Hellarise (SP), Losna (RS), Manger Cadavre? (SP), Miasthenia (DF), Sinaya (SP) e Severa (RJ).

Saiba mais sobre a seleção:
https://queensofnoisesite.wordpress.com 

Nervochaos 2

Siga a Nervochaos:
www.nervochaos.net

www.facebook.com/NervoChaos

HellArise aborda conflito de sentimentos e o mal da depressão na inédita “Shaded Land”

A banda paulista de death/thrash metal HellArise acaba de lançar um novo single: Shaded Land.

A faixa fala sobre um momento muito difícil, um mal que atinge muitas pessoas hoje em dia: a depressão. Descreve o conflito de sentimentos, a força para não desistir e, ao mesmo tempo, a vontade de deixar tudo para trás.

A música alterna momentos berrados a passagens melódicas com vocais suaves, capitaneados por Flávia Morniëtári.

HellArise_ShadedLandHD

Shaded Land integra a coletânea Sister Darkness, lançada no Dia Internacional da Mulher (08 de março).

Outras bandas que participaram da seleção: Cauterization (SP), Darksiders (PB), Dropped Out (CE), Exxon (PR), Finita (RS), Gangrena Gasosa (RJ), Losna (RS), Manger Cadavre? (SP), Miasthenia (DF), Nervochaos (SP), Sinaya (SP) e Severa (RJ).

Saiba mais:
https://queensofnoisesite.wordpress.com

HellArise menor

Acompanhe a HellArise:
https://hellarise.bandcamp.com

http://www.facebook.com/hellarise

“Madness in its Place” marca a estréia da banda carioca de thrash metal Severa

No Mês Internacional da Mulher, banda Severa lança canção com história verídica de mulheres que não se enquadraram nos padrões de sua época e foram trancafiadas em hospital psiquiátrico no pior estilo “American Horror Story”.

Do Rio de Janeiro para o Canadá, a banda Severa estréia em 2017 fazendo um thrash brutal.

O grupo é formado por Juliana Hesegawa (vocal), Camila Marssola (guitarra), Leo Birigui (bateria) e Cintia Ventania (baixo).

A Severa lançou a canção “Madness in its Place” no Dia Internacional da Mulher (08 de março), pela coletânea Sister Darkness.

A música é um thrash brutal entoado por Juliana Hesegawa.

Severa - menor

A letra fala do antigo hospital psiquiátrico Severalls Hospital, que ficava localizado em Essex, no Reino Unido.

Como pioneiros no ramo dos estudos psiquiátricos, todos os tipos de atrocidades eram feitas em nome da ciência, testando técnicas de eletrochoque e lobotomia frontal, dentre outros – o que na época não eram técnicas anti-éticas, pois “os fins justificavam os meios”.

O nome da música recebe o nome do livro de Diana Gittins, que conta os fatos que ocorreram nos anos 50 neste hospital.

Nele, relata-se que a maior parte dos pacientes eram mulheres admitidas por sua própria família, por não se enquadrarem nos padrões da época, e por isso eram tidas como loucas.

Confira aqui  a letra:

Madness in its Place
Incarceration
You can never leave
You are not human anymore – Just a lab rat
Controversial Treatments
There’s no way to escape
There’s nowhere to go
Maybe you feel like so

Frontal lobotomy
Trials with no restrictions
You don’t need to leave
You will see
Electrocution
Brain destroyer
Could you predict this?
Do not show weakness

Madness in its place
Drowned in despair

Being different is being mad
Now you’re just a lab rat
Lets push your limits
Let’s fry your nerves
Plucking part of your brain
Through your eyes
Keep you under drugs
Until you ask to leave…
This world!

Madness in its place
Drowned in despair

There is no escape
Madness in its place
There’s no place to go
You’ll lose your body and soul

There is no escape
Madness in its place

There is no escape
Madness
Madness
Madness in its place

Severa 2

“Madness in its Place” integra o EP “Turbulent Flow”.

O disco tem previsão para o primeiro semestre deste ano.

Acompanhe a banda:
www.facebook.com/severathrash

https://www.instagram.com/severa_thrash/?hl=pt-br

“Bruxas da noite” da banda Manger Cadavre? aborda grupo aviador feminino que bombardeou o nazismo em 1941

Crust recém-lançado relembra o 588º Regimento de Bombardeio Noturno, de pilotos soviéticas constituído somente por mulheres.

Manger Cadavre? acaba de lançar um novo EP, intitulado Revide (leia nossa resenha aqui).

O EP traz a faixa Bruxas da Noite.

A música possui andamento lento e inicia com batidas tribais e guitarra, tecendo uma densa camada sonora para a temática.

O refrão explode nos vocais de Nata de Lima, com participação de Karine Profana.

A temática é sobre as Bruxas da Noite, pilotos soviéticas que voavam com motores desligados para bombardear nazistas na calada noturna.

Estas bravas guerreiras despertaram pânico nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

Apavorados, os soldados alemães deliravam de medo e terror, criando histórias sobre bruxas voando em vassouras enquanto bombardeavam seus acampamentos.

Letra:
Escuridão
Silêncio noturno
A precisão
Momento oportuno
Exatidão
Lançar feitiços
Pra salvação
Mundo arruinado

Elas voaram e cantaram canções – libertar
Elas viram mais do que viam em padrões – articular
Elas planaram em suas posições – preparar
Elas brilharam e criaram ilusões – bombardear

Madeira e lona
Para voar
Três amigas
Aproximar
Romper o silêncio
Embaralhar
Em meio ao fogo
Vamos dançar

Elas voaram e cantaram canções – libertar
Elas viram mais do que viam em padrões – articular
Elas planaram em suas posições – preparar
Elas brilharam e criaram ilusões – bombardear

Ver no escuro
Intuição
Poucos recursos
Adaptação
Coragem, magia
Superstição
Bruxas da noite
Vassouras na escuridão.

Ouvem no silêncio
Voam e vêem no escuro
Ouvem no silêncio
Voam e vêem no escuro

Breve histórico do Regimento Bruxas da Noite:

as bruxas da noite

Em 1941, a União Soviética estava cercada pelo exército de Hitler durante a II Guerra Mundial. A URSS decidiu então convocar as Bruxas da Noite, lideradas por Marina Raskova, para bombardear os nazistas.

O Regimento desenvolveu uma estratégia inédita de bombardeio:

“Os alemães haviam desenvolvido um arranjo de defesa anti-aérea que os russos batizaram de ‘Circo Anti-aéreo’. As armas e holofotes ficavam dispostos em círculos ao redor dos alvos mais prováveis. Os aviões que cruzavam a área em linha reta acabavam abatidos pelas baterias anti-aéreas. Por isso, as Bruxas da Noite desenvolveram uma técnica  para contornar essa estratégia.

Elas sempre voavam em grupos de três aviões e, ao se aproximar das instalações nazistas, apagavam o motor e sobrevoavam a área planando em silêncio. Dois aviões atraíam a atenção dos holofotes ligando os motores e, subitamente se separavam desviando um para cada lado. Com os holofotes e baterias ocupados procurando os dois aviões, o terceiro avião se aproximava e lançava suas bombas sobre o alvo. Os aviões trocavam a posição até que todas as bombas fossem lançadas”.

Os pilotos alemães tiveram tanto trabalho para combater as Bruxas que eles criaram todos os tipos de superstição e boatos sobre elas. O próprio nome “Bruxas da Noite” foi inspirado no som dos aviões soviéticos desligados, que de acordo com a imaginação dos alemães, soavam como bruxas em suas vassouras voadoras. Outra lenda inventada pelos nazistas amedrontados dizia que as bruxas recebiam injeções com uma solução que as fazia enxergar no escuro como os gatos.

Além dos nazistas, as Bruxas da Noite precisaram combater outros inimigos: havia a resistência à ideia de que mulheres seriam capazes de ser tão eficientes quanto os homens no combate, a fadiga dos voos incessantes, a perda de amigos e familiares, e o assédio sexual por parte de seus colegas de farda. Mesmo assim, as Bruxas da Noite continuaram o combate e acabaram formando outros dois regimentos quase exclusivamente femininos, o 586º e o 587º”[1].

* Saiba mais sobre as Bruxas da Noite:
http://seuhistory.com/noticias/historia-das-aviadoras-sovieticas-da-ii-guerra-mundial-chamadas-de-bruxas-da-noite

A música foi lançada no recente EP Revide da Manger Cadavre? e também faz parte de nossa coletânea Sister Darkness.

Links da banda:
https://mangercadavre.bandcamp.com

www.facebook.com/mangercadavre

www.instagram.com/mangercadavre

[1] www.flatout.com.br/bruxas-da-noite-a-incrivel-historia-das-pilotos-sovieticas-que-ajudaram-a-derrotar-os-nazistas/

Festival Queens of Noise

Um grito indie místico de carnaval sem marchinhas

Viramos festival!

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A primeira edição acontece no dia 24 de fevereiro na Audio Rebel (Botafogo-RJ).

O festival recebe diretamente de São Paulo a artista Rita Oliva, com seu projeto PAPISA.

Rita Oliva apresenta uma configuração musical autônoma, utilizando a tecnologia a seu favor, com guitarra, pedaleiras, sintetizador e programação.

A cantora participa dos projetos Cabana Café e Parati, e lançou recentemente o ótimo EP solo PAPISA:


Recebendo a PAPISA, apresentam-se as cariocas Chico de Barro e Luvbugs.

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A Chico de Barro acaba de lançar o EP Nogueira pelo selo Efusiva.

 
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E a Luvbugs é uma dupla indie-rock-lo-fi com vários trabalhos lançados, incluindo o álbum Enxaqueca:

 

Serviço:
1º FESTIVAL QUEENS OF NOISE
PAPISA, Chico de Barro e Luvbugs
Quando: 24 de fevereiro
Onde: Audio Rebel
Endereço:
Rua Visconde de Silva, 55.
Botafogo – RJ
Horário: 19h00
Entrada: R$ 10,00

Apoio:

Efusiva
PWR Records
Mutante Radio
Ponte Plural
Bull in the Heather
Rotas da Música Independente
Audio Rebel

Confirme presença no Facebook:
https://www.facebook.com/events/1841302606113427/

Chico de Barro lança EP “Nogueira”

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A banda Chico de Barro acaba de lançar seu primeiro EP, “Nogueira”.

O trabalho apresenta cinco faixas misturando de forma criativa influências MPB com indie-rock.

O grupo alterna momentos de sensibilidade melódica e recortes guitarreiros / garageiros – lo-fi, como nas ótimas “Amarela” e “Ilusão”.

Essa mistura é coesa e homogênea. Soa como um encontro harmonioso entre bandas psicodélicas / melancólicas dos anos 60 com o rock alternativo produzido atualmente. E com acenos de música brasileira. É o caso das canções “Transbordar” e “Por Aí”.

O disco está disponível para download gratuito e streaming no Bandcamp.

Formada por Nathanne Rodrigues (Voz/Guitarra), Luiz Philippe Monclar (Teclado), Pedro Martins (baixo) e Pedro Millecco (bateria), a Chico de Barro se define, de forma divertida, como indie-lo-fi ou emo-MPB.

A faixa-título “Nogueira” possui um belo videoclipe:

O EP “Nogueira”, da Chico de Barro, é um lançamento do selo Efusiva.

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Acompanhe a banda:
www.instagram.com/chicodebarro

https://chicodebarro.bandcamp.com

www.facebook.com/chicodebarro

 

Quarup

Quarup é uma banda paulistana que mistura referências de rock psicodélico, música brasileira e indie pop.

O grupo acaba de lançar seu primeiro álbum autointitulado, que revela toda a riqueza dessas misturas em canções singelas e divertidas, além de parcerias como “Estrela Da Manhã”, com a cantora Ná Ozzetti.

A Quarup é formada por Guta Batalha (vocais), Ione Aguiar (guitarras, violões e vocais), Beni Teixeira (teclados, piano e vocais), Marcelo Maia (baixo e vocais) e Lucas Cassoli (bateria, percussão e vocais).

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Acompanhe:
www.facebook.com/bandaquarup

YouTube: https://goo.gl/OG2b2i

Bandcamp: https://goo.gl/KxSOrY

Soundcloud: https://goo.gl/U0q3yy

Deezer: https://goo.gl/4exY4U

Google Play: https://goo.gl/ewcQFq

 

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Fotos: Maria Romero

Ventre

Ventre é um power trio carioca formado por Hugo Noguchi (baixo), Larissa Conforto (bateria) e  Gabriel Ventura (guitarra e voz).

O trio mistura de forma homogênea sonoridades brasileiras com rock alternativo.

Na ativa desde 2012, a Ventre já lançou bons videoclipes:

Quente

Peso do corpo

E também os álbuns Ventre (2015)

E Ventre Ao Vivo no Méier (2016)

Acompanhe a banda:
www.facebook.com/pg/ventreventre

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Contato – oemaildaventre@gmail.com

Foto da capa: Pedro Arantes